quarta-feira, 18 de novembro de 2015

MANDAMENTOS DO ESCRITOR

OS 30 MANDAMENTOS DO ESCRITOR 


 Os chamados mandamentos literários existem desde o surgimento da escrita. 
Aristóteles e Shakespeare foram pródigos em ensinar, por meio de conselhos, como se tornar um grande escritor. Gustave Flaubert, James Joyce, Henry Miller e Anaïs Nin também deixaram suas versões.

Compilamos uma seleção de conselhos literários (ou mandamentos literários) de nove nomes fundamentais da literatura mundial dos últimos 150 anos: Machado de Assis, Marcel Proust, Gustave Flaubert, Henry Miller, Friedrich Nietzsche, Ernest Hemingway, Juan Carlos Onetti, Gabriel García Márquez e Jorge Luis Borges. 

A compilação reúne excertos de textos publicados na “The Paris Review”, na “Esquire” e no “The Observer”. 

Os conselhos literários de Ernest Hemingway foram adaptados por ele do Star Copy Style, o manual de redação do Kansas City Star, onde Ernest Hemingway começou sua carreira jornalística em 1917.

1 — Mintam sempre. (Juan Carlos Onetti);

2 — A primeira condição de quem escreve é não aborrecer. (Machado de Assis)

3 — Elimine toda palavra supérflua. (Ernest Hemingway);

4 — Para se ter talento é necessário estarmos convencidos de que o temos. (Gustave Flaubert);

5 — Uma coisa é uma história longa e outra é uma história alongada. (Gabriel García Márquez);

6 — Há somente uma maneira de escrever para todos, que é escrever sem pensar em ninguém. (Marcel Proust);

7 — Antes de segurar a caneta, é preciso saber exatamente como se expressaria de viva voz o que se tem que dizer. Escrever deve ser apenas uma imitação. (Friedrich Nietzsche).


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